segunda-feira, 28 de setembro de 2009

A obra e a Vida de Cândido Portinari !

1903 - Cândido Portinari nasce no dia 30 de dezembro de 1903 em uma fazenda de café em Brodósqui, estado de São Paulo.

1918 - Trabalha como ajudante de um grupo de pintores e escultores itinerantes que trabalhavam como restaurações de arte sacra.

1919 - Muda-se para o Rio de Janeiro onde ingressa na Escola Nacional de Belas Artes, já decidido a seguir a carreira a artística.

1924 - Participa de diversas exposições promovidas pela ENBA. A imprensa dá destaque a Portinari, com artigos em diversos jornais.

1928 - O retrato do poeta Olegário Mariano recebe a medalha de ouro no Salão de Artes da ENBA. Portinari ganha também uma viagem à Europa.

1929 - Com o sucesso consolidado, Portinari realiza sua primeira exposição individual no Palace Hotel do Rio de Janeiro.

1930 - Radicado em Paris, o pintor brasileiro se aproxima de artistas europeus como Van Dongen e Othon Friesz. Conhece também Maria Martinelli, sua futura esposa.

1931 - Portinari volta ao Brasil com novas tendências. Dá início a uma reciclagem artística na qual valoriza a cultura brasileira.

1934 - Transitando entre a pintura a óleo e afrescos, Portinari se aproxima cada vez mais de poetas e intelectuais modernistas de São Paulo.

1939 - Portinari expõe obras no Pavilhão Brasil da Feira Mundial em Nova York. Alfred Barr, diretor do Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA) se interessa imediatamente pela tela "Morro do Rio". A obra é comprada e incluída no acervo do Museu.

1940 - O impacto da obra de Portinari no MoMA leva o museu a organizar uma exposição exclusiva do artista brasileiro em Nova York.

1942 - Portinari continua com grande prestígio pelos EUA. Pinta um afresco para a Biblioteca do congresso em Washington. Em Nova York vê pela primeira vez a obra "Guernica" de Picasso.

1945 - Portinari se consolida como grande pintor do brasileiro, principalmente do homem comum. O artista sofre muito com a morte de seu amigo Mário de Andrade.

1947 - Já filiado e ativista do Partido Comunista Brasileiro, concorre ao senado, mas perde por uma pequena margem de votos. Logo depois se exila no Uruguai.

1951 - Com a anistia ampla aos cidadãos presos ou perseguidos por ‘delito de opinião', Portinari retorna ao Brasil e ganha destaque na I Bienal de São Paulo.

1954 - Com princípio de intoxicação pelas tintas, Portinari apresenta problemas de saúde e é proibido de pintar por seu médico.

1961 - Depois de viver os últimos anos sem grandes pinturas, apenas acompanhando suas exposições pelo mundo, Portinari sofre diversas recaídas da doença. Sua última exposição individual em vida acontece em julho no Rio de Janeiro.

1962 - Desobedecendo a ordens médicas, Portinari continua a pintar para uma grande exposição em Milão. No começo do ano sua saúde se deteriora muito e nos primeiros dias de fevereiro ele é internado e morre na manhã do dia 06 de fevereiro. Com a anistia ampla aos cidadãos presos ou perseguidos por ‘delito de opinião', Portinari retorna ao Brasil e ganha destaque na I Bienal de São Paulo.

1954 - Com princípio de intoxicação pelas tintas, Portinari apresenta problemas de saúde e é proibido de pintar por seu médico.

1961 - Depois de viver os últimos anos sem grandes pinturas, apenas acompanhando suas exposições pelo mundo, Portinari sofre diversas recaídas da doença. Sua última exposição individual em vida acontece em julho no Rio de Janeiro.

1962 - Desobedecendo a ordens médicas, Portinari continua a pintar para uma grande exposição em Milão. No começo do ano sua saúde se deteriora muito e nos primeiros dias de fevereiro ele é internado e morre na manhã do dia 06 de fevereiro. E assim foi a vida de Cândido Portinari.


Exemplos de obras:


A Vida e a Obra de Tarsila Amaral !

O crítico de arte Jacob Klintowitz foi preciso ao afirmar que Tarsila do Amaral tornou-se o símbolo de um acontecimento do qual esteve ausente: a Semana de Arte Moderna. Tarsila, espírito inquieto, despontou à margem da Semana, integrando-se ao ideário modernista tempos depois, primeiro com obras de influências nitidamente cubistas e mais tarde com as estranhas figuras da chamada fase antropofágica.

Suas ligações com a arte européia, em todos esses momentos, são fortíssimas, mas Tarsila conseguiu, apesar disso, incorporar um espírito de encantadora brasilidade ao seu trabalho.

Tarsila do Amaral nasceu em 1886, na Fazenda São Bernardo, em Capivari (SP). De família rica, teve uma infância paradoxal: moradora de fazenda, crescendo entre bichos e plantas, vivia simultaneamente um cotidiano de menina rica: tudo o que sua família usava - roupas e utensílios – vinha diretamente da Europa. Cresceu aristocrática em meio a paisagens simples e gente humilde.

Seu amor à arte iniciou com a família, em saraus domésticos em que a mãe tocava piano e o pai lia poemas em francês.

Aos 16 anos foi estudar em Barcelona, na Espanha, onde literatura e desenhos passaram a fazer parte de sua vida. Voltou para o Brasil em 1906, a fim de casar-se com o marido que sua família escolhera. União que se revelou infeliz dada a diferença cultural gritante entre os cônjuges. Do casamento fracassado – mais tarde anulado - teve uma filha: Dulce.

A essa altura, uma decidida Tarsila já emergira e agora se esforçava para seguir a vocação para a pintura. No início de seus estudos artísticos, com os escultores Zadig e Mantovani, e com o pintor Pedro Alexandrino, não havia ainda os sinais do que ela viria a ser. Eram somente naturezas mortas e paisagens, ainda muito distantes de seu surto criativo em outros momentos.

Depois disso fez uma rápida passagem entre os impressionistas e em 1920 seguiu para a França, onde freqüentou a Academia Julian, e o atelier do retratista Émile Renard. Algumas de suas pinturas desse período apontam influências de Renard, então um artista da moda: tons de cor desmaiados, com predomínio do azul. Esses também muito distantes da arte que ela viria a construir, mas já se pode verificar nessas telas a promessa do que viria futuramente sob as formas simplificadas e a iluminação particular.

Em 1922, Tarsila se considerava vitoriosa: estava expondo no Salão dos Artistas Franceses, em Paris. É o ano em que pintará A Espanhola (Paquita), mas ainda não ousava altos e novos vôos estéticos. Retorna ao Brasil no Massilia, navio de luxo, quatro meses depois da efervescência da Semana de Arte Moderna. A amiga e também pintora Anita Malfatti a apresenta a amigos intelectuais vanguardistas e que participam da Revista Klaxon: Oswald, Mário, Menotti Del Picchia, Sérgio Buarque de Holanda, Graça Aranha. Devidamente identificada com o ideário modernista, envolve-se afetiva e artisticamente com os novos amigos. Sua beleza física impressionava a todos nos salões elegantes e nos círculos intelectuais.

Com Oswald, Menotti, Mário de Andrade e Anita Malfatti, compõe o chamado Grupo dos Cinco, que teve vida curta. No final de 1922 ela decide voltar para Paris, mas havia um Oswald no meio do caminho. Esse homem impetuoso, apaixonado e um mestre da ousadia a seguiu pela Europa e teve com ela mais que um casamento. Fizeram uma parceria intelectual poderosa em que um alimentava a arte do outro. Em 1923, Tarsila passa a travar contato com mestres cubistas, entre eles Picasso, Fernand Léger e André Lothe. De Léger guardará influências que serão visíveis em muitos dos seus trabalhos. Nesse período conhece artistas do porte de De Chirico, Stravinsky, André Breton e Blaise Cendrars.

Suas telas estão nitidamente cubistas, mas impregnadas de uma brasilidade que se manifesta sobretudo nas cores, que Carlos Drummond tão bem definiu: “O amarelo vivo, o rosa violáceo, o azul pureza, o verde cantante”.

Em 1924, depois de uma viagem feita com Oswald e Blaise Cendrars às cidades históricas de Minas Gerais, atirou-se a uma pintura que Sérgio Milliet definiria assim: “Cores ditas caipiras, rosas e azuis, as flores de baú, a estilização geométrica das frutas e plantas tropicais, dos caboclos e negros, da melancolia das cidadezinhas, tudo isso enquadrado na solidez da construção cubista”. É a fase Pau-Brasil registrando cidades, paisagens e tipos comoventemente brasileiros. E assim foi a vida de Tarsila Amaral.



Exemplos de obras de Tarsila Amaral:

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

HiStÓrIa M@lU¢A

Cristiano Ronaldo estava jogando
futebol, e foi uma partida muito
emocionante. Depois do jogo
foi descançar no seu hotel
5 estrelas em Arroio Teixeira.

Chegando no seu hotel logo
foi tomar banho para descançar
em sua “humilde residência”
5 estrelas.

Logo após do seu descanço, pegou sua
camionete e foi encontrar sua namorada
que era modelo, em uma fazenda na Barra do Ouro.

Chegando na Barra do Ouro,
estacionou seu carro e entrou
na sua casa e viu a sua namorada
tirando fotos de biquíni.

Quando ele a viu tirando
fotos levou um susto. Mas
depois ele disse que teria
vontade de ter uma filha,
e ela também levou um susto mas
concordou com a idéia.

Sete anos se passaram e sua
filha cresceu. Com o tempo ela
falou que queria ser modelo
igual a sua mãe.

Então Cristiano Ronaldo
decidiu dar uns óculos para sua filha
Isabela, e ela ficou muito contente
com o presente de seu pai.

Então Cristiano Ronaldo convidou
sua famila para ir no restaurante Teixeirão.
E lá pediram um prato especial.

Depois de comer pediram um vinho
Santa Carolina, e tomaram até
o dia clarear.

E depois que o restaurante já tinha
fechado, eles pediram a sobremesa, e
comeram até se empanturrar.
Depois de algumas horas foram embora
para sua sua humilde residencia em
Arroio Texeira. E assim, este
foi um dia muito especial para a família de
Cristiano Ronaldo...FIM

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Começaram As Aulas!

Depois do prolongamento das aulas por duas semanas, por causa da gripe A voltamos para a escola mas com muitos cuidados. Nós estávamos com medo dessa gripe, por que antes era só em outros países, mas agora esta quase em todo o brasil, a nossa escola esta comprando alcool em gel para os alunos e proibindo o uso do bebedouro e lavar as maõs frequentemente com sabão, e estão mandando trazer garrafinhas cheia de água para beber. E é assim que estamos tentando evitar a gripe A.

terça-feira, 30 de junho de 2009

Ato Cruel Mata Cão Alegria!

Na aula de português lemos uma crônica e aqui esta ela...

Leio no jornal a notícia que ato cruél mata uma cão.Um cachorro de cor mestiça, não muito velho que ajudava idosos e crianças em tratamentos medicos na (U.F.R.G.S) que morreu por uma paulada na cabeça no campus do vale, no bairro agronomia na capital. Morre por paulada na cabeça, depois de ajudar inumeras pessoas em tratamentos, um simples cão, como pode uma pessoa matar um cão, “que ajudava”. Será que esse cão merecia isso? Imprecionante cachorro morto com pauladas na cabeça em pleno parque do campus, um vira-lata adotado por um medico, treinado para ajudar, um cão que si precisa-se ficar no colo queto por mais de horas, adotado a cerca de três anos, um dos personagem mais queridos do vale do Campu.Cão que feliz que alegrava o professor. Funcionarios acreditam que estão exterminando cãos no vale do Campus, um ato ridiculo, que mal um simples cão pode fazer auguem, um cãe que mora na rua, morto com uma paulana na cabeça, ridiculo, um ato de prevalecimento, que foi a 10ª morte de cãos no vale do Campus em 2 meses, citando novamente, cão morto com pauladas, fato ridiculo, um exterminador. Temos que tomar uma providencia sobre isso para esses fatos pararem de acontecer. Crianças perguntava ao professor: -- ele era doutor de verdade? -- Eu respondia – Sim. Cão doutor morta há pauladas num vale simplismente um fato ridiculo que sertamente agora tem que parar de acontecer.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

A Vida de Jan Gossaert!

Mabuse, de seu verdadeiro nome Jan Gossaert (1478 - 1 de Outubro de 1533), foi um importante pintor flamenco, vulgarmente identificado como o maior percursor do barroco na Flandres. É igualmente considerado um dos maiores seguidores de Rogier van der Weyden.
Nasceu em Maubeuge, na atual França, e iniciou a sua formação artística na cidade de Bruges, completando-a com diversas visitas a outros importantes centros artísticos flamencos.
Posteriormente, trabalhou em variadas cortes europeias e, desta forma, ia conhecendo, em primeira mão, os estudos e as descobertas mais recentes, sobretudo relativos às áreas pelas quais mantinha mais interesse, como Anatomia, perspectiva e Antiguidade Clássica.
Vulgarmente combinava estes elementos, próprios do Renascimento italiano, com a vivacidade, alegorismo e precisão técnica da pintura flamenca, como se pode observar em obras como Dánae, Antiga Pinacoteca, Munique, São Lucas pintando a Virgem, Galeria Nacional de Praga, Praga, A Virgem com Menino, Museu do Prado, Madrid, ou Cristo coroado de espinhos, Fundação Medeiros e Almeida, Lisboa.
Exemplos de Fotos:




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